terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Bluma em DBZ Live-Action

A mais nova atriz a entrar no elenco do filme da 20th Century Fox é Emmy Rossum. Ela interpretará Bulma, a moça que se casa com um dos rivais de Goku, Vegeta. Dragon Ball Z tem direção de James Wong e produção de Stephen Chow. A sua estréia está agendada para o dia 15 de agosto do ano que vem.

Listão de Natal

Confira o listão de natal criado pela galera do Game Spot.

.:XBOX360 e PC - Para os fãs da Microsoft

-Rock Band
-BioShok
-Halo 3
-Forza Motorsport 2
-Call of Duty 4 Modern Warfare
-Command and Conquer 3
-Eternal Sonata
-FIFA Soccer 08
-Guitar Hero 3
-Project Gothan Racing
-Mass Effect
-Madden NFL 08
-Assassin's Creed
-Crysis
-Quake Wars
-The Lord of The Rings Online
-The Orange Box
-S.T.A.L.K.E.R
-Supreme Commander
-World in Conflict
-World of War Craft The Burning Crusade
-The Witcher

.:Playstation 2 - Nem só da nova geração vive o gamer

-Burnout Dominator
-God of War 2
-GrimGrimoir
-Guitar Hero 3
-MLB 07: The Show
-NCAA Football 08
-The Red Star
-Rock Band
-Persona 3
-Tomb Raider Anniversary
-Winning Eleven PES 2007

.:Playstation 3 - Pra quem ainda acredita na Sony(Não é nada pessoal, hein?)

-Assassin´s Creed
-Call of Duty 4
-DiRT
-TES IV: Oblivion
-FIFA Soccer 08
-Guitar Hero 3
-Heavenly Sword
-Ninja Gaiden Sigma
-Rock Band
-Rainbow Six Vegas
-Uncharted Drake´s Fortune
-Warhawk

.:Wii - Para os puxa-sacos do Miyamoto(como eu)

-Zack and Wiki
-WarioWare Smooth Moves
-Madden NFL 08
-MLB Power Pros
-Guitar Hero 3
-Mercury Meltdown Revolution
-Metroid Prime 3
-Super Paper Mario
-Resident Evil 4: Wii Edition
-Super Mario Galaxy








Presente de Natal! - Tools of Destruction

Se existe um game que prova que o PS3 não é apenas uma caixa preta, cara e mal-usada, esse jogo é ToD.
Com um visual fenomenal, jogabilidade ótima e uma história para todos gostarem, Ratchet & Clank é o jogo do fim de ano do PS3. Uma boa pedida para ganhar de presente de natal.
Ao iniciar o jogo, você é apresentado aos personagens Ratchet e Clank, respectivamente o Lombax - mais parecido com uma raposa - e seu fiel amigo robô. Logo eles partem na nave espacial para "dar uma voltinha" pelo planeta em que se encontram. Você não os controla, mas as primeiras impressões sobre o visual do game são únicas: É todo o poder do PS3 somado ao grande e perfeito trabalho da empresa Insomniac. É começar os seus primeiros passos no game para não largar mais o joystick - o visual e os efeitos especiais são, perturbadoramente, grandes chamativos para impressionar os gamers.

Logo quando você começa a controlar o Lombax, a narradora do game - uma voz robotizada - lhe dá as primeiras dicas para você se sair bem na fita com os inimigos. Pronto, aí a pancadaria rolará solta por todos os lados. Pequenos e grandes robôs tentarão impedir Ratchet & Clank. A salvação da dupla, que lembra muito o Luke Skylwalker e R2D2 em Star Wars, só depende de você. Não só de robôs malignos vive o game Ratchet & Clank. Na segunda fase, você terá que enfrentar algo bem parecido com larvas gigantes em um lugar que mais se parece com um pântano ao lado de um terreno rochoso. É bem divertido poder lutar contra inimigos asquerosos, e ainda aprender novos comandos para Ratchet se dar bem na fase e também em outros locais. O game de Ratchet & Clank tem diversas outras fases, cada uma com as suas dificuldades e inovações. Só mesmo jogando este belo game para ver toda a sua beleza e sentir a euforia.

A salvação deste ano da Sony é mesmo este game. Vale muito a pena comprar este jogo, tê-lo em casa e ainda poder desfrutar inúmeras vezes de Ratchet. É um game para se jogar muitas vezes e não enjoar.Se você tem um pedido para o Papai Noel no natal deste ano, deseje Ratchet & Clank: Tools of Destruction.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Pacto Assassino - Aventure-se na Idade Média

- História

Deitado em uma máquina, Desmond Miles presencia uma realidade diferente do seu mundo contemporâneo. Suas memórias são do ano 1191 e pelos olhos Altair Inb La-Ahad vê conspirações envolvendo a coroa, sarracenos e templários em plena Terra Sagrada, mais especificamente nas cidades históricas de Jerusalém, Damasco e Acre. Na verdade, Altair é um habilidoso assassino que faz parte de um obscuro culto. É a figura chave da trama.
O enredo de "Assassin's Creed" até caberia como parte do filme "Matrix", mas a premissa é bem diferente. Desmond é objeto de uma experiência que vasculha no código genético lembranças impressas da vida de seus antepassados. Não o faz por vontade própria e, aos poucos, o passado de seu distante parente ajuda a entender seu drama presente. O jogador interage nas duas linhas de tempo, mas na esmagadora maioria no passado, revivendo os passos de Altair, em uma aventura que explora tecnicamente o PlayStation 3 e Xbox 360 de forma memorável.

- Cenas de cinema

Se em termos de história, o jogo falha em unir passado e presente acerta em cheio em fundir a emoção do "le parkour" - um esporte moderno que consiste em vencer obstáculos com fluidez através de saltos, cambalhotas e outros movimentos acrobáticos - com os cenários medievais.O resultado é surpreendente. Não só pela emoção das fugas cinematográficas, mas também pela reprodução das três cidades que servem de palco para a aventura. Após cometer um assassinato, Altair é perseguido por guardas e deve correr pela sua vida através da multidão, trombando em barracas, pulando muros, escalando casas e saltando de telhado em telhado até a segurança de um esconderijo. Em nenhum momento ele fica parado. Tudo flui de forma incrivelmente natural e é digno de qualquer seqüência de ação de um filme de James Bond.
Executar essa mistura de corrida e lutas coreográficas pode parecer complicado no começo, ainda mais da forma que ela é apresentada - colocando o jogador em ação logo na primeira cena, com minutos de prática se torna tão natural como os movimentos do personagem. Após o susto, um tutorial sem cenários explica os comandos básicos. E, na seqüência, já na pele de Altair, a primeira hora linear coloca em campo todos os truques para depois arrancá-los. Depois, eles são devolvidos gota a gota conforme o progresso. Bem antes disso, o jogador já estará fisgado pelo clima e mecânica de "Assassin's Creed". À medida que as lembranças de Altair vêm à tona - as fases do jogo são chamadas de blocos de memória no embalo do enredo -, e o jogador para seu cavalo para admirar as muralhas que cercam Damasco, tem-se a certeza de algo grandioso.

- Que beleza!
Soldados em patrulhas, vendedores com sua barracas, oradores políticos, religiosos e toda diversidade de uma multidão se espalham pelas ruas caóticas da cidade. Altair deve passar cuidadosamente em meio as pessoas para não derrubar vasos e despertar a atenção. Ou não. Caso descoberto, pode escalar cada uma das centenas de casas e fugir pulando de telhado em telhado. Pedintes e bêbados agressivos são os mais pentelhos e podem pôr fim ao estado furtivo do assassino. O ápice é escalar os altos pontos de observação para reconhecer a área. Aproveite para admirar o visual.As três cidades são gigantescas divididas em área rica, pobre e intermediária. Eventualmente tem-se aquela sensação de dejá vu - hummm, acho que já vi esse beco antes -, mas não vai além disso. O cenário é bem orgânico é dá um prazer em percorrer e explorar cada rua. Cada objeto tem sua textura bem trabalhada e tudo na cidade projeta sombras realistas. Se não bastasse a qualidade visual, a ambientação sonora - seja no barulho do vento quando Altair escala uma torre ou nos gritos de socorro de habitantes - dão vida à selva de pedra medieval. Única exceção é a agência que Altair tem de visitar em cada cidade para encontrar com seu informante: as três têm arquitetura idêntica com entrada pelo teto.As animações têm altos e baixos. Altair escala paredes com naturalidade e o contato físico com pessoas e cenário - inspirados nos jogos de esporte - transpira realismo. Já os habitantes não receberam o mesmo polimento e, além de se repetirem com freqüência, às vezes gesticulam pateticamente. Totalmente aceitável dado a quantidade deles. No final, esses defeitos acabam ofuscados pela qualidade do trabalho artístico.

- A verdade dói

De "Sonic the Hedgehog" a "Brain Training", existem títulos que são a cara de sua geração. Neste aspecto, "Assassin's Creed" é o exemplo do que tecnicamente tanto PlayStation 3 como Xbox 360 podem realizar. No entanto, se por lado as cidades e mecânica são de uma naturalidade jamais vistas num game, o jogo peca pela regularidade da ação e por um enredo que poderia ter sido mais bem explorado. Merecia também algumas semanas a mais no controle de qualidade: além de 'bugs' pequenos, mas em abundância, seja qual for sua versão, pode acontecer do jogo congelar por completo. Auto-save reduziu o número de elogios dirigido às mães dos programadores, mas até o fechamento deste texto a Ubisoft trabalhava num arquivo de correção. Excesso de ambição ou pressão para colocar o jogo nas prateleiras antes da principal semana de vendas norte-americanas, ou ambos, não veja "Assassin's Creed" como oportunidade perdida. É um feito da Ubisoft e merece ser conhecido.


"Opa! Foi mal"

NBA LIve 2008 - Jogaço!


Pela primeira vez, o "NBA Live" conta com oito equipes internacionais como parte de um acordo de licença de vários anos com a FIBA, a entidade que administra mundialmente o basquete. O jogo traz vários dos maiores astros internacionais da NBA de toda a Europa, incluindo Tony Parker e Boris Diaw (França), Dirk Nowitzki (Alemanha), Pau Gasol (Espanha) e Andrea Bargnani (Itália).Além do PC, "NBA Live 08" tem versões para Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 2, PSP e Wii.
Estou precisando da análise de NBA 2k8 e NBA Live 2008 quem tiver a bondade por favor envie por e-mail.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Super Mario Galaxy // Análise

O espaço é o limite

A cada 100 anos, um cometa sobrevoa o Reino dos Cogumelos, lançando ao ar restos de estrela, ou Star Bits, os quais são coletados pelos Toads em um festival. Naturalmente, Bowser chega para acabar com a festa, levando consigo não apenas a princesa, mas todo seu castelo para o espaço. Na tentativa de salvá-la, Mario e alguns Toads são levados juntos. Mario acaba alcançando um grande observatório espacial, onde vivem as pequenas e graciosas estrelinhas Lumas e sua guardiã Rosalina, cujo passado é cercado de mistério. Com seu progresso, a história dos novos personagens vai sendo desvendada. Como o clássico "Super Mario World 2: Yoshi´s Island", "Super Mario Galaxy" traz uma história na forma de conto infantil que, por mais sutil e simples que seja, consegue emocionar o jogador.

O observatório serve como mapa de seleção de fases. Como nos jogos anteriores da série, o objetivo é coletar estrelas para que novas fases sejam abertas. Após enfrentar o chefe de uma área, o observatório se expande, dando acesso a novos desafios. No total, são 121 estelas para serem coletadas, espalhadas por entre as fases, sendo que 60 delas são obrigatórias para que se enfrente o chefe final.


Um encontro entre o clássico e o novo


A fórmula funciona exatamente como em "Super Mario 64": você passará pelas mesmas fases mais do que uma vez, porém sempre enfrentando novos desafios e descobrindo novas localidades. Tudo é tão bem equilibrado que você sempre saberá para onde ir e o que fazer, sem que seja obrigado a seguir as fases em uma ordem pré-definida. O avanço no jogo é fluido e acontece naturalmente, sem que o jogador se sinta perdido ou frustrado.
Os controles são funcionais, têm resposta imediata e não causam exaustão, ao contrário de outros jogos do Wii. Para mover Mario pela tela, usa-se o direcional analógico da extensão Nunchuk. Já o comando de pulo é feito com o pressionar do botão A do Wii Remote, que também serve para direcionar o cursor pela tela, o qual possui diversas funções (explicadas mais abaixo). Outras ações, como o ataque giratório de Mario ou o lançamento de objetos são feitas com uma simples chacoalhada de leve no Wii Remote. A habilidade nata de Mario continua sendo o pulo e suas variações, porém cada fase permite que o personagem realize algo novo. A variação na mecânica é tão alta que, com exceção do pulo, raramente você executará as mesmas ações durante todo o jogo. Tudo é tão diversificado e prazeroso que poucos são os momentos em que você não estará com um sorriso estampado no rosto, tamanha são as surpresas que as fases reservam. A maioria delas consiste em diversos planetóides espalhados pelo espaço, de diferentes tamanhos, formas e aparências. Você pode correr livremente sobre eles, inclusive de ponta-cabeça, pois a gravidade própria lhe impedirá de cair, a menos que exista um burado negro por perto, que poderá sugá-lo caso se afaste muito da superfície do planeta. Por menores que sejam, há sempre muito que explorar em cada um deles, inclusive áreas secretas. Há também fases com grandes áreas abertas, que fogem do formato esférico dos planetóides e lembram jogos de plataforma mais tradicionais. Fases típicas da série, como mundos de gelo, fogo ou com temática egipcia e de terror também estão presentes, para a alegria dos saudosistas.


A câmera, um dos elementos mais difíceis de ser trabalhado em jogos do gênero, é extremamente precisa e funciona perfeitamente, sem a interferência do jogador - talvez por se posicionar um pouco mais distante do personagem do que de costume. Mesmo nos momentos em que você está de cabeça para baixo, ela não se confunde, mostrando exatamente o percurso a ser seguido. Mario possui apenas três pontos de energia, que podem ser restaurados coletando moedas. Além destas, existem também as Star Bits, pedaços coloridos de estrela, os quais são coletados através do cursor projetado pelo Wii Remote. Elas servem para derrubar oponentes, tornando-os vulneráveis, alimentar as estrelinhas Lumas (quando necessário) para abrir novos caminhos, etc. Há muitas maneiras de alcançar outros planetóides até que se chegue à estrela e, conseqüentemente, ao final da fase. Existem canhões que lançam Mario à longas distâncias, ímãs, estilingues, trepadeiras e mais. Todos fazem uso do Wii Remote de maneira diferente e inteligente, sem exigir movimentos exagerados ou exaustivos.


Talvez um dos únicos pontos negativos aqui seja seu modo para dois jogadores, que nada mais é do que a aventura solo, só que com a participação de um segundo jogador no comando de um Wii Remote. Sua única função será ajudar a colecionar Star Bits com cursor e lançá-los nos inimigos para que o jogador no controle de Mario possa derrotá-los. Porém, além da tarefa ser facilmente realizada por um único jogador, o segundo acaba mais atrapalhando e gerando confusão. No mais, vale uma tentativa. O que definitivamente faz de "Super Mario Galaxy" uma obra de gênio (que por sinal, não é para menos, já que estamos falando do criador do personagem, o lendário Shigeru Miyamoto) é seu trabalho de design, criação e planejamento. Situações absurdas, que desafiam nossos sentidos e compreensão, como jamais um jogo de plataforma conseguiu, são constantes. A Nintendo não poupou esforços para incluir diferentes mecânicas de jogo em "Super Mario Galaxy". Ele vai além do gênero plataforma, trazendo desafios de corrida, de equilíbrio (como em "Super Monkey Ball") e fases sensacionais de rolagem lateral. Todas, sem excessão, possuem controles ideais e são incrivelmente divertidas. As brincadeiras com a gravidade, a física e a nossa percepção, vistas talvez apenas no fantástico "Portal" (mas de uma forma menos desprendida), mostram que o gênero de plataforma em 3D ainda tem muito para ser explorado.

Tudo é tão diferente do que estamos acostumados a jogar que, sem dúvida, "Super Mario Galaxy" será referência durante os próximos anos na indústria dos jogos.


Galáxia surreal


Se a série "Mario Bros." foi em parte inspirada na obra Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, "Super Mario Galaxy" tem um quê de Pequeno Príncipe. Seus pequenos planetas esféricos, com casinhas e jardins, e a possibilidade de circundá-los, lembra a obra do francês Antoine de Saint-Exupéry. Aliás a história do jogo, em forma de conto infantil, com direito a belíssimas ilustrações aquareladas, não é apenas mais uma referência, e sim uma grande homenagem a este clássico da literatura.

A temática espacial dá um novo ar à série, sem deixar de lado os elementos que sempre a caracterizaram, como os inimigos (há alguns novos), os obstáculos, as caixas de interrogação etc. Tudo compõe um universo criativo e cativante que, por mais colorido e infantil que pareça ser, pode ser apreciado por todos.
Orquestra de Mario
A trilha sonora triunfante, parte orquestrada e parte eletrônica, denuncia a nova jornada espacial. Aliás, o que poderia soar estranho, visto que a série nunca teve músicas tão pomposas, cai como uma luva. Elas acompanham com precisão o clima de cada fase, passando sensações de acordo com as situações do jogo e, inclusive, alterando a estrutura musical em tempo real. Os momentos mais calmos, com menos ação, por exemplo, trazem músicas leves e agradáveis. Já as batalhas contra o vilão Bowser se tornam ainda mais intensas e dramáticas com as músicas acompanhadas de um coral retumbante. Contudo, ainda há musicas sintetizadas pelo próprio hardware do Wii, o que gera um certo contraste, visto que a qualidade sonora das músicas orquestradas são evidentemente superiores.

Não menos impressionante é o visual de "Super Mario Galaxy", que mostra o verdadeiro potencial gráfico do console. Todos os personagens e cenários foram cuidadosamente modelados e apresentam um efeito de iluminação que os tornam mais volumosos. Em geral, as texturas são muito bem definidas e apresentam belíssimos efeitos de reflexo em superfícies metálicas, como nos jogos mais realistas para Xbox 360 ou PlayStation 3, consoles tecnologicamente superiores ao Wii. Nenhum objeto some do campo de visão do jogador. Mesmo os planetas mais afastados permanecem onde estão, sem nenhum detalhe a menos. Ainda é possível encontrar texturas borradas aqui e acolá (principalmente se você entrar no modo em primeira pessoa, usado para analisar o cenário), contudo, são excessões. Mesmo com seu visual avantajado, a taxa de quadros do jogo não cai em nenhum instante, até nos momentos em que a tela se enche de objetos e inimigos.

Além de ser o jogo mais impressionante do Wii até o momento, tecnologiamente falando, é também o mais bonito em termos de direção artística. Cada fase possui suas próprias características visuais, de acordo a temática. O jogo apresenta uma galáxia surreal (para não dizer onírica), cheia de vida e cores, jamais imaginada em jogo, filme ou livro.

Bom presente de natal, é dez vezes melhor que halo 3, mas vendeu apenas a metade que o mesmo no primeiro dia.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Participe do Meleca.


Você já deve ter percebido que o blog anda fraco, é porque estou com pouco tempo para postar e estou dando a chance para que você possa contribuir com postagens no Meleca para que ele melhore cada vez mais. Basta mandar um e-mail com o seu nome completo, e-mail para contato e o endereço de um blog seu para que eu veja a sua experiência como blogueiro, os melhores serão escolhidos como escritores do blog. Quer tentar? Não se esqueça do assunto principal do blog: carros, games, cinema, novidades da atualidade e outras coisas direcionadas aos jovens.
Participe, obrigado.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

House of the Dead 2 & 3 Return


"The House of the Dead" construiu fama graças à fórmula descompromissada, que coloca o jogador para atirar em vastas legiões de zumbis, dos tipos mais grotescos até monstros mutantes, sem falar nas batalhas contra chefões de proporções colossais. Como o próprio nome sugere, a estréia da série no Wii reúne a segunda e terceira versões, para testar a precisão do jogador empunhando o Wii Zapper.Em "2 & 3 Return", é possível jogar qualquer um dos jogos, inclusive com o Wii Remote e o Nunchuk, caso o jogador não possua o Wii Zapper. No total, são seis modalidades, passando por Arcade e Time Attack, no single-player, além do modo multiplayer cooperativo para duas pessoas.Para quem não conhece, "The House of the Dead" é um jogo que exige mais dos reflexos que dos miolos. Normalmente, as fases oferecem algumas opções elaboradas, com áreas escondidas e rotas alternativas, estimulando o jogador e explorar cada canto em busca de sagrados.Há várias armas diferentes para utilizar, inclusive algumas capazes de dar cabo de vários zumbis de uma vez só.

Top 10 - Os jogos mais vendidos no Japão


A chegada do primeiro jogo da série Mario Party ao Nitendo DS, convenceu os jogadores japoneses. Na semana passada deram a primeira posição a esta adaptação portátil do clássico mini-jogo.
Em segundo lugar temos Dinasty Warriors 6, em sua versão para Playstation 3, ficando a versão para Xbox 360 em quinta posição.

Super Mario Galaxy vendeu 74.000 unidades na semana passada, ficando em terceiro lugar, seguido de Final Fantasy Tactics Advance 2.

Castelvania: The Dracula X Chronicles para PSP, entra na lista de vendas semanais com 19.000 unidades. Wii Sports se mantém na sétima posição, logo atrás vêm DS Nishimura Kyôtaro e treinador virtual Flash Focus. Ratchet & Clank para Playstation 3 fecha a lista em décima posição. A

baixo o ranking completo e o número de unidades vendidas de cada um:

1. Mario Party DS (NDS) 235.000

2. Dinasty Warriors 6 (PS3) 188.000

3. Super Mario Galaxy (Wii) 74.000

4. Final Fantasy Tactics Advance 2 (NDS) 23.000

5. Dinasty Warriors 6 (Xbox 360) 22.000

6. Castelvania: The Dracula X Chronicles (PSP) 19.000

7. Wii Sports (Wii) 15.000

8. DS Nishimura Kyôtaro Suspense Shin Tantei Series (NDS) 13.000

9. Flash Focus (NDS) 13.000

10. Ratchet & Clank (PS3) 12.000

Fonte: Anime, Manga e tv.

Harry Potter e as Relíquias da Morte


Harry Potter and the Deathly Hallows ("Harry Potter e as Relíquias da Morte" em português) é o sétimo e último livro da série Harry Potter. O título do livro foi revelado na site oficial de sua autora, J. K. Rowling, em 21 de dezembro de 2006.

O livro que tinha como título provisório, "Harry Potter e as insígnias mortais". Entretanto o definitivo nome é baseado no título que a editora britânica adotou como base para o mercado internacional: "Harry Potter and the relics of death". Sendo que o original é "Harry Potter and the deathly hallows".
O sexto livro deixou perguntas em aberto, e os fãs querem saber como acabará os eventos da série, o que torna este livro bastante aguardado. J. K. Rowling disse que, mais que qualquer outro livro de Harry Potter, o sétimo livro será uma continuação da história "incompleta" do sexto livro, nele ocorrerá a conclusão e culminação da saga. Tratará sobre o jovem Harry e sua busca e destruição das horcruxes para acabar de uma vez com Lord Voldemort.
J. K. Rowling declarou que não tem intenção de escrever um oitavo livro para manter a seqüência dos anteriores e nem um tipo de pós-seqüência. Porém também disse que há a possibilidade que escreva um livro que tenha um papel secundário, como "Animais Fantásticos e onde habitam" e "Quadribol através dos séculos", que publicou anteriormente.
J.K. Rowling terminou de escrever o sétimo livro no dia 11 de janeiro de 2007 no Hotel Balmoral de Edimburgo, no apartamento 652 (talvez algum fã ache legal esses dados hahaha). E depois do dia 10 de novembro já é possível encontrá-lo em todos os lugares do mundo, portanto boa leitura, e que o mundo de Harry Potter seja desvendado...